Resenha do Livro "O homem que ouve cavalos"
Após ter conseguido domar um cavalo em apenas três dias, Monty resolveu mostrar como fizera isso para seu pai, este porém reagiu de forma inesperada, olhou fixamente para Monty e gritou:
“- Que diabo de filho eu estou criando?”
Então, ele pegou uma corrente e bateu com força nas costas de Monty.
Monty Roberts tem uma descendência indígena, seu avô nasceu no País de Gales, Reino Unido e se casou com uma jovem índia cherokee que se chamava Sweeney. Seu tio Ray, que adquiriu tanto os costumes dos brancos como dos índios, contou para Monty como os índios cherokees faziam para capturar os cavalos mustangs na grandes planícies do oeste americano.
Primeiro seguiam a manada de cavalos. Não perseguiam, mas simplesmente andavam atrás deles obrigando-os a andar mais rapidamente. Faziam isso por um ou dois dias. Então, quando decidiam que era a hora de voltar os cherokees davam a volta e passavam a andar na direção oposta à dos cavalos selvagens.
Invariavelmente, a manada se virava e passava a seguir os índios. Era o “efeito ioiô”. Esse fenômeno foi chamado de “Avançar e Recuar”.
Com 13 anos ele foi para o deserto de Nevada com seu irmão Larry para capturar cavalos selvagens para um rodeio.
Com 14 anos, Monty, foi para o deserto de Nevada, sem seu irmão, para poder observar melhor uma manada de cavalos selvagens (Mustangs), usava os barrancos para se esconder, conseguiu se aproximar 400 metros da manada. O uso de binóculos foi incrivelmente importante.
A manada era liderada por uma égua (fêmea dominante). O garanhão dominante (macho alfa) contorna e defende o rebanho contra saqueadores. Sua motivação é evitar que qualquer um roube seu harém.
A partir daí ocorre uma seqüência de eventos.
Um jovem potro, castanho-claro, começou