Resenha do livro Sêneca - Sobre a brevidade da vida
Temos o costume de lamentar “os problemas da vida”, invejar a vida de outras pessoas, mas nunca paramos para agradecer as “coisas simples” que nos acontece, e nunca paramos para pensar o que devemos fazer com a vida que temos, vamos agindo por impulso, muitas vezes “deixando a vida nos levar”, até que chegue o final; daremos conta de tudo o que queríamos ter feito. Porem será tarde demais. Devemos ter em mente aquilo que queremos produzir, conquistar nossos objetivos e “viver a vida como se fosse a ultima”, porque no final das contas é isso o que realmente vale. “Não é curto o tempo que temos mas dele muito perdemos. A vida é suficientemente longa e com generosidade nos foi dada, para realização das maiores coisas, se a empregamos bem. Mas, quando ela se esvai no luxo e na indiferença, quando não a empregamos em nada de bom, então, finalmente constrangidos pela fatalidade, sentimentos que ela já passou por nós sem que tivéssemos percebido. O ato é o seguinte: não recebemos uma vida breve, mas a fazemos, nem somos dela carentes, mas esbanjadores.” (.25,26)
Porque queixar da natureza? Ela é benevolente, se souber utilizar a vida, ela se tornará longa. Mas a vareza nos agarrava de um