Resenha do filme "o homem bicentenário"
Impressionante. O homem sempre esteve com o pensamento no futuro, almejando o sonho de construir um outro ser, mecânico (ou mecanizado). Desde os primórdios há o deslumbramento de se criar seres para comandarmos (já que não podemos dominar todo o mundo). Desde a descoberta da escrita, o homem evoluiu, criando seus próprios apetrechos, aparelhos, eletrodomésticos, passando por carros, motos, aviões e finalmente, a sua maior criação, o computador e todos os seus kits cibernéticos que evoluiram tanto ao ponto de reproduzir coisas que antes só o ser humano – animal racional e pensante – pode manifestar. O Homem Bicentenário vem de encontro a este novo antigo sonho, construir um robô que se assemelha ao homem, mas que obedece ás suas ordens (sem reclamar). Uma família estadunidense compra um novo utensílio doméstico: o robô chamado Andrew programado com as Três Leis da Robótica, para realizar tarefas domésticas simples.
Entretanto, aos poucos o robô vai apresentando traços característicos de um ser humano, como curiosidade, inteligência, emoções e personalidade própria. O sonho do homem torna-se realidade porém, sua criatura fica tão evoluída e deslumbrada com a raça humana ao ponto de querer tornar-se um ser humano, somente mais um e não “isto” (como o personagem Smith, interpretado por Willian Robins). E é neste universo da Inteligência Artificial que se desenrola esta comédia dramática de ficção científica dirigida por Chris Columbus, com conceitos futurísticos para alguns, corriqueiros para outros. Inicialmente a