eu, robo
Grupo: Cynthia de Fátima, Tatiana Venança, Hiago e Tatiane
O filme retrata uma história futurista onde os robôs dentre outras funções, executam o trabalho braçal e doméstico. Como os robôs são programados para não ferir o ser humano, tudo vai bem até a morte misteriosa do Dr. Alfred, responsável pela fabricação dos robôs. Determinado à descobrir se houve suicidio ou homicídio, o policial detetive Del não mede esforços. Susan, psicóloga e ajudante do falecido Dr, defende veemente que: um robô não pode fazer mal a um ser humano ou permitir que ele mesmo faça, que ele deve sempre obedecer aos humanos, a não ser que as suas ordens entre em conflito com a primeira lei; um robô deve se proteger e conservar, a não ser que isso conflita com as duas outras leis. Sonny, o robô acusado do crime, é investigado. Acidentes, envolvendo robôs, começam a acontecer e isso deixa o detetive mais intrigado até que o mistério é desdendado: os robôs eram controlados por um super-robô, Viki. Dr. Alfred temia que Viki pudesse colocar os humanos em risco, por isso ele criou Sonny, um robô com uma ampla inteligência artificial e que não pudesse ser controlado por Viki. Acima de tudo, que ajudasse os humanos contra as vontades de Viki. Os robôs estão sob o controle de Viki e suas ações são diferentes da programação anterior, dominar os humanos era sua prioridade. Sabotar o super robô não foi tarefa fácil, mas com a ajuda de Sony e de Susan, o detetive Del consegue desativar Viki. Os robôs voltam à funcionar conforme foram programados pelo Dr. Alfred e tudo volta a ser como antes.
A ficção nos traz à realidade de um um mundo totalmente informatizado e robotizado, não muito distante de nossa época. A robótica tem revolucionado a nossa vida, desde a mais simples máquina automática de fazer café, máquinas usadas em indústrias para montagens de carros, ao robô japonês. É necessário cada vez mais com que se torne prioridade a educação e a inclusão digital, sem