Pedagogia
Nas instituições escolares da sociedade capitalista, onde prevalecem as regras, a competição e a avaliação, os alunos são vistos como produtos que podem ser constantemente melhorados para ser mais produtivos. Essa maneira quantitativa de avaliar os desempenhos mostra um retrato momentâneo de um aspecto do contexto que pode contribuir para aumentar a prática do Bullying.
Não se pode mudar uma determinada cultura de uma só vez. As práticas inovadoras devem permitir aos alunos uma reflexão crítica sobre elas.
Os educadores, antes de rotular os alunos como adequados e inadequados, precisam transformar sua percepção diante dos fatos e passar a ter uma compreensão contextual para alguns problemas considerados fora do padrão.
Para evitar o Bullying não é preciso falar em respeito, pois nem sempre essa palavra encontra elo na vida do sujeito. Ele pode até saber o que significa, porém não lhe será útil, caso não seja vivenciado.
Dessa forma os educadores devem usar de experiências respeitosas para que essas sejam mais importantes e significativas para a vida dos alunos.
A escola deve permitir o envolvimento com a comunidade, valorizar as diferenças que compõem os grupos e mostrar que cada uma dessas diferenças traz aspectos positivos às experiências grupais, sem esquecer de que não deve permitir que os adultos exerçam poder extremados sobre as crianças.
Mães e educadores não devemos deixar que nossas crianças sejam vítimas de Bullying, que passem por humilhações e agressões de crianças com suas bases familiares desestruturadas e sem limites, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser escassos ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressores geralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança que os impedem de procurar ajuda. Por isso, vamos ficar atento com nossas crianças.
ALUNA: CÁTIA