Resenha do filme O Contador de Histórias
O filme conta a história de Roberto Carlos Ramos, menino pobre da periferia de Belo Horizonte que cresceu na FEBEM e teve sua vida mudada ao conhecer uma Pedagoga francesa, Margherit Duvas. Os personagens principais são: Roberto Carlos, Margherit a pedagoga francesa e a FEBEM. O menino conhece Margherit Duvas na FEBEM, que o entrevista como parte de sua pesquisa no Brasil, pois aos treze anos ele é analfabeto, com mais de cem fugas e considerado irrecuperável pela instituição. Em uma fuga da FEBEM e após ser espancado por colegas de rua se refugia na casa da pedagoga, ela tenta conversar, más ele se tranca no banheiro onde fica por mais de um dia. Ela tenta conversar, más ele não responde, então ela coloca comida e água na porta do banheiro e o deixa à vontade. Margherit estava no Brasil para estudar, oferece a Roberto um quarto da casa, puxa conversa e no café da manhã eles começam a se entender. Ela fala em francês, ele disse que não entendeu nada, ela diz que é assim que se fala de onde ela vem e ele usa gírias, um tipo de dialeto das ruas, e diz “é assim que falamos nas ruas”. Margherit pede para Roberto ficar ali por uma semana e contar a sua hitória, para ela completar seus estudos. Então ele começa a contar sua infância no bairro onde vivia, sobre os vizinho, comerciantes e sua mãe lavadeira e seus nove irmãos. Sua casa era com teto de zinco, muito quente. Disse que Domingo era dia de frango, depois sumiu o frango, a laranja, tudo, só ficou a canjiquinha, más ainda assim Domingo era bom, era dia de ver TV na casa do único vizinho que tinha. Foi onde sua mãe viu o comercial da FEBEM, um comercial maravilhoso, que dizia “aqui temos tudo que seus filhos precisam Fé – Educação- Bem – Estar – Moral (FEBEM) (dizeres do comercial). A FEBEM só aceitava um filho por família, como Roberto era o mais novo, foi o escolhido. Ao entregar Roberto na FEBEM ela tem que assinar vários documentos e pede para assinar do outro