Resenha do filme a firma
Produção de: John Davis, Sydney Pollack. Direção de: Sydney Pollack. A firma.
É um filme estadunidense de 1993, do gênero suspense, dirigido por Sydney Pollack. O roteiro é baseado no livro A Firma, the John Grisham. O filme retrata as falcatruas dentro de uma firma e a postura ética do advogado que após descobrir toda tramoia, faz de tudo para não deixar revelar o “segredo” da firma para qual trabalha. O advogado usa da sua ética que durante muitos anos aprendeu que um bom advogado é aquele que respeita e não revela os segredos de seus clientes.
Mitch McDeere é um advogado recém-formado que recebe uma proposta milionária para trabalhar em uma firma de advocacia. À medida que o tempo vai passando, ele percebe que a empresa, na verdade, serve de fachada para lavar dinheiro da máfia, e que todos os advogados que saíram, ou tentaram sair da firma, morreram de forma misteriosa. Ele é pressionado por investigadores que contam as atividades irregulares da sua firma. Mas se cooperar perderá seu registro de advogado por quebrar seu sigilo profissional.
É realmente triste, mas todos, de uma forma ou de outra, já vivenciamos situações semelhantes. Dentre as questões marcantes, destaca-se a ambição de Mitche McDeere (Tom Cruise) um advogado recém-formado incorruptível. Esse traço o levou a rejeitar várias propostas de trabalho, pois as mesmas não satisfaziam seu ego. Finalmente, um dia recebeu uma proposta milionária para trabalhar em um obscuro escritório em Memphis.
Diante dessa perspectiva de ganhar muito dinheiro, era o seu objetivo, Mitche aceita o trabalho, sem avaliá-lo em sua extensão. Para ser bem recebido negou a existência de um irmão presidiário, temendo denegrir sua imagem. O filme questiona o código de ética, que mantêm em sigilo da relação do advogado com seu cliente.
Aos poucos descobre que seus clientes estão envolvidos na maior tramoia e a empresa onde trabalha também está envolvida com lavagem de dinheiro da máfia