Internet como principal fonte para decisão de compra, de artigos de saúde e beleza, da mulher brasileira contemporânea
O faturamento do comércio eletrônico brasileiro no primeiro semestre de 2011 foi de 8,4 bilhões de reais, com um crescimento de 24% em relação ao primeiro semestre de 2010, segundo o relatório Webshoppers, divulgado pela e-bit e a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (câmara-e.net). Em relação aos produtos mais vendidos, o relatório indica os eletrodomésticos que permaneceram no topo (17%). Em seguida vêm Informática (12%) e Saúde, Beleza e Medicamentos (11%).
O Brasil apresenta-se como 3° maior mercado consumidor de produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos do mundo, ficando atrás somente dos Estados Unidos e Japão. Muitas são as especulações sobre o expressivo crescimento do consumo de produtos de saúde e beleza no Brasil. Questões culturais aliadas ao aumento do poder aquisitivo têm impulsionado consumidores a adquirirem produtos e serviços que lhe proporcionam bem está e qualidade de vida. Esse consumo acentuado direcionado ao consumidor final, implica em canais de compras diversificados, nesse sentido o comércio eletrônico vem conquistando espaço dias após dia como um dos principais canais de compra de produtos de saúde e beleza no Brasil.
Internet é principal fonte para decisão de compra da mulher brasileira
Um estudo realizado pela Sophia Mind, empresa de pesquisa e inteligência de mercado voltada para o universo feminino, aponta que a publicidade online já exerce a mesma influência que a propaganda em TV. A pesquisa revelou que, somando o tempo total de Internet, a dedicação das mulheres é de 39 horas semanais. Já a TV, somando os canais abertos e pagos, ocupa 21 horas da semana das brasileiras.
No início do e-commerce no Brasil livros CDs e DVDs, eletrônicos, áudio e vídeo lideravam absolutos no ranking dos mais vendidos e ainda mantém expressiva participação no volume de vendas. Entretanto, ofertas de produtos