Resenha do filme a corrente do bem
O filme “A corrente do bem” é um drama interessante que conta a história de um jovem que ao ser incentivado pelo seu professor, idealiza uma maneira de mudar o mundo.
Kevin Spacey interpreta Eugene Simonet, um professor de estudos sociais de uma escola primária, que todos os anos propõem um mesmo desafio para sua classe: os alunos devem pensar em uma maneira de mudar o mundo e colocá-la em prática.
Lecionando em uma turma de alunos da sétima série, o professor mais uma vez, lança o mesmo desafio, pensando em não obter resultados, uma vez que ao longo dos anos nunca obtivera um sequer.
Assim Trevor Mckinney, interpretado por Haley Joel Osment, resolve levar o trabalho a sério e pensa em uma maneira de mudar o mundo. Trevor enfrenta dificuldades de relacionamento com sua mãe, pois tem pouco contato com ela, por ela trabalhar numa boate como strip tease, à noite e de dia em um cassino.
Sua mãe Arlene (Helen Hunt) tem pouco tempo para o filho e para o marido interpretado pelo músico Jon Bon Jovi, que logo a abandona por conta de todos esses problemas e raramente aparece para vê-los.
Sentindo-se sozinho este garoto de apenas onze anos de idade, morando em um bairro de classe operária de Las Vegas, Trevor pensa na atividade proposta pelo professor e decide criar uma corrente: A corrente do bem.
Trevor tem grande admiração por seu professor e por isso se empenha a todo o momento para colocar em prática seus pensamentos, incentivado é claro, por Eugene Simonet. Essa corrente consistia em fazer por alguém algo que este não pode fazer por si mesmo; fazer isso para três pessoas; e cada pessoa ajudada fazer isso por outras três, idéia essa muito bacana e fácil de ser posta em prática, por somente precisar de boa vontade.
O professor Eugene outrora fora tão instigante quanto Trevor, apesar de este menino ser tão introspectivo. Eugene, porém acabou-se por deixar dominar, achando não ter soluções para mudar o mundo, daí a necessidade de propor a