Resenha do filme: a corrente do bem
Susane Neves de Souza Borges
O filme traz uma instigante historia de um professor que desfia seus alunos a mudar o mundo por meio de um trabalho a se apresentado. Eugene Simonet é o nome do professor de estudos sociais que desafiou seus alunos. Estes, de seu lado, não apresentaram nada muito inédito. Exceto um, Trevor McKinney, que propôs algo novo, na linha da cooperação. Em suma, cada pessoa que recebesse um favor, deveria retribuí-lo a três outras pessoas. E isto seria encarado como um “jogo”, denominado de pay it forward, que deveria ser jogado com a intenção de mudar o mundo. Embora surpreso e um tanto cético, o professor “comprou” a idéia e propôs a turma que participasse do jogo, julgando que até ele mesmo poderia realizar as tarefas.
O aluno, após exaustivas explicações do jogo, que, aliás, era algo de difícil compreensão, se propôs a ajudar as três pessoas como retribuição. Dessa forma, ao voltar de casa numa tarde, abordou um mendigo e o levou para sua casa. Sua primeira dificuldade foi ter que explicar para sua mãe o que estava fazendo – ou seja, era um trabalho do professor de estudos sociais em que previa a ajuda a outras três pessoas. Sua mãe era a segunda pessoa a quem decidiu ajudar, em virtude de seus problemas pessoais e seus vícios.
A terceira pessoa que Trevor pensou em ajudar foi o próprio professor de ciências sociais. E assim o fez, resolveu apresentá-lo à sua mãe, pois pensou que assim poderia melhorar a sua vida. Tudo parecia perfeito, pois, após ajudar o mendigo, armou um esquema para ajudar duas pessoas ao mesmo tempo – sua mãe e seu professor de ciências sociais. Essa história teve um problema, pois a mãe de Trevor tentou dar uma chance para o ex-marido, que não deu certo. Ela acabou decidindo pelo professor.
Trevor então teve seu projeto realizado e, com o passar do tempo, percebeu que tudo fora maximizado pelas pessoas. Houve uma disseminação muito grande da sua idéia e todos os ajudados