RESENHA DO FILME- UMA MENTE BRILHANTE
Tempo – 135min.
Lançamento – 2001
Direção – Ron Howard
John Nash (1947), aluno brilhante em matemática, diferente aos olhos dos outros, sozinho, homem de poucos amigos, poucas palavras, ele próprio achava que ninguém gostava dele, o compreendia, criou um mundo somente dele, onde o irreal se misturava com o real, muita pressão para chegar à perfeição. Dedicado aos estudos, vivia tão somente para alcançar seus objetivos pessoal e profissional, em um insight (instalo, ideia), veio sua grande chance, ganhou uma bolsa para conclusão de seus estudos. Casou-se, teve um filho, e se tornou professor, junto com tudo isso começou os problemas, esposa e amigos perceberam que o professor Nash era portador da esquizofrenia, foi submetido a tratamentos e remédios para que ele tivesse uma vida quase normal. Este filme, Uma Mente Brilhante, faz nos lembrarmos de assuntos que abordamos em sala de aula, comportamentos da criança, e do adolescente, (BEHAVIORISMO), de como é importante a observação em cada fase, cada inicio da vida. O jovem do filme falava muito que não gostava de pessoas, e as pessoas não gostavam dele, então observar uma criança, um adolescente que não gosta de conversar, de brincar, de conviver com outras crianças, isto pode ser um sinal, descobrir o porque deste afastamento, deste isolamento, se isto é somente timidez, ou algo mais forte, buscar a causa logo cedo para garantir um futuro brilhante para esta criança. Um filme que no inicio é muito cansativo, confuso, no meio já começa a ficar interessante, ter sentido, forma, ficamos curiosa para vermos o final, um filme real, retrata o cotidiano de todos nós, um jovem que luta para vencer na vida, querendo aprender, ser reconhecido, viver bem, com um bom emprego, família e amigos, é o que queremos, ser incluso na sociedade, poder, status, tudo isto nós atrai, mas também tem