Resenha do filme Quem somos nós
O filme trata sobre questões que nos fazem refletir de forma profunda sobre, “quem somos nós?”, “de onde viemos?”, “para onde vamos?”, “o que devemos fazer?”, “por que estamos aqui?”, “o que é a realidade?”, e busca um embasamento físico quântico e espiritual para responder tais perguntas.
“A física quântica é a física das possibilidades, e ela só nos diz que o mundo é muito grande e cheio de mistérios.” Cabe apenas a nós descobrirmos os mistérios do mundo, nós é quem temos essa responsabilidade, de investigação, de pesquisa, de estudar algo até que seja possível criarmos um conhecimento concreto, algo seguro, um conhecimento científico sobre determinado assunto.
O filme nos questiona por que continuamos com os mesmos hábitos, mesmas rotinas, recriando as mesmas realidades se, conforme a física quântica, vivemos em um mundo de possibilidades, onde a mudança acontece de dentro para fora, “o que acontece conosco internamente irá criar o que acontece conosco externamente”.
A teoria do Sr. Masaru Emoto sobre a estrutura molecular da água e a sua possível resposta a estímulos mentais, como por exemplo, a força do nosso pensamento, não possui nenhuma pesquisa científica para comprovar que aquelas fotografias realmente significavam que a estrutura da água reagia a determinados estímulos. Mas o que o filme quis nos mostrar com ela é que a força do nosso pensamento é muito forte, se o nosso pensamento teria capacidade de fazer aquilo com a água, imagina o que poderia fazer conosco.
As células nervosas que se ativam juntas ficam conectadas. Quanto mais você praticar algo, maior será o relacionamento entre elas, por exemplo, se você sempre tiver raiva, estará reconectando e reintegrando a rede neural constantemente, e essa rede neural terá um longo relacionamento com outras células chamadas de identidade. As células nervosas que não se ativam juntas, não se conectam mais e perdem seu longo relacionamento.
Podemos ver isso na