Resenha do filme "Meu nome é Jonas"
Aluna: Gabriela Lopes dos Santos
Professora: Aleine Dantas
Curso: Pedagogia/Diurno
Disciplina: Libras
O filme, “Meu nome é Jonas”, retrata a vida de uma família que possuem dois filhos, no qual um dos meninos é nomeado como Jonas. O filme aborda a dificuldade da família e da sociedade, de entenderem que Jonas não era um menino retardado, mas apenas surdo. Inicialmente, Jonas retorna de um determinado hospital, o qual passou um tempo internado, dando a entender que o diagnosticaram como um deficiente mental, mas na verdade não entendiam que Jonas era apenas um garoto surdo. O pai de Jonas sai de casa, pois não conseguiu enfrentar os preconceitos e zombarias dos amigos e da vizinhança por ter um filho surdo.
Jonas começa a ir a uma terapia, para aprender a fazer leitura labial e a oralizar. E a terapeuta orientou sua mãe a não aceitar nenhuma forma de sinalização por parte dele, já que iria tirá-lo definitivamente do mundo dos sons. Apesar de não saber o que era mais adequado para seu filho, a mãe de Jonas não se deixou abater pelas críticas e preconceitos encontrados no caminho, procurando sempre o melhor para o crescimento do garoto. O avô de Jonas dava bastante atenção a ele, era um amigo. Em um dia o seu avô chega a falecer, e ele não compreende o que esta ocorrendo. A mãe, naquele momento, entende que Jonas sentia e absorvia tantas coisas, mas não conseguia colocar isso para fora, pois não conseguir se comunicar.
Uma cena marcante no filme foi quando Jonas esta no parque com sua mãe e seu irmão, ele avista um carrinho de cachorro-quente, no qual tenta comunicar para eles a vontade de comer, mas por não saber sinalizar e não ter nenhuma forma de comunicação não consegue avisar. No Brasil, por exemplo, temos a LIBRAS, e poucos sabem usá-la, se fossem ensinadas para todos, seria mais fácil a comunicação com todos, no qual a exclusão seria em uma escala muito menor.
Sua mãe ao conhecer um casal de surdos, decide ir a um clube