Resenha do filme her
O filme ELA, conta a história de amor entre Theodore (Joaquim Phoenix) um homem solitário que acabou de separar da mulher e Samantha, e compra um sistema operacional capaz de sentir emoções humanas e ir além de um simples SO. Incluindo também as novas configurações do amor, dentro de uma sociedade cada vez mais solitária, de uma maneira geral e também certo medos do próprio ser humano com o novo avanço da tecnologia e o medo da solidão numa era completamente globalizada e tecnológica.
O mundo retratado pelo diretor Spike Jonze contém uma sociedade triste, individualista, melancólica, e onde a tecnologia é feita para servir e interagir com o ser humano e vai muito, além disso, também a ponto dessa tecnologia ter emoções e relações humanas. E também retrata um cenário meio futurista que ao mesmo tempo o faz parecer antiquado se observar as roupas das pessoas, figurantes ou os principais que também são de diferentes etnias, e isso foi uma maneira de retratar um futuro “próximo” onde a globalização deixou todas as pessoas e lugares parecidos num todo e ter uma relação virtual é um ideal a alcançar, perfeição.
Theodore trabalha numa empresa que escreve cartas “a mão” para clientes que desejam enviar a alguma pessoa especial, porém em nenhum momento ele digita no teclado, tudo funciona a partir da voz que narra às cartas e o computador vai escrevendo. Pode-se notar ai uma grande evolução do computador em si, onde o primeiro computador inventado ocupava uma sala inteira com baixíssima capacidade de armazenamento e processamento de dados, e possui muitos códigos para um funcionamento certo e nos dias de hoje e no tempo retratado no filme mostram computadores bem compactos e com tecnologia super avançada e com programas práticos, de fácil acesso e compreensão, com preços mais acessíveis para todos os públicos.
Theodore está passando por um divórcio no qual ainda não assinou os papéis, e no meio desse processo ele compra um SO, que