Resenha crítica do filme Her.
380 palavras
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“Ela” fala sobre a relação entre Theodore e seu sistema operacional chamado Samantha. Theodore compra um novo SO e se depara com algo completamente novo, seu sistema operacional possui inteligência artificial capaz de evoluir passivamente adaptando-se e aprendendo através do tempo. Theodore quem havia se divorciado há pouco tempo, se vê constantemente conversando com seu SO que se deu o nome de Samantha até desenvolver um interesse afetivo que se torna mútuo. No filme notamos que Theodore é um homem desiludido, carente e em parte até mesmo depressivo. Tendo se separado de sua esposa por volta de um ano, ele não demonstra ter superado isso dada forma como trata seus relacionamentos, como dito pelo próprio personagem: “Queria apenas que preenchessem o meu vazio”. O Personagem apenas buscava alívio próprio e temporário sem um compromisso real. Neste momento tempos a relação de amizade dele e Samantha que acaba se desenrolando em uma relação amorosa. O Personagem se apaixona pelo programa que começa a evoluir e se desenvolver cada vez mais humanamente, finalmente acordando o protagonista de seu “sono” emocional. Em longo prazo começam a surgir notícias de várias pessoas mantendo relacionamentos com seus SO, cada um deles começa a se desenvolver e a barreira de um corpo físico acaba não sendo um grande problema. Apenas após meses Samantha começa a notar que está se desenvolvendo rápido demais e que isso afetaria a relação dela com Theodore. Um momento chega onde ela afirma estar apaixonada não só por Theodore, mas por 641 outras pessoas. Theodore fica extremamente abalado e ao notar isso Samantha finalmente diz que ela e os outros SO irão embora. Para onde? Ninguém sabe.
“Ela” é um filme de romance fora do comum, muitos se perguntam: Como uma pessoa poderia se apaixonar por uma máquina? É certo dizer que Samantha é apenas uma máquina? Essas questões ficam na mente do espectador durante todas às 2 horas de filme e no final quando tanto Theodore quanto sua amiga