Resenha do documentário: uma verdade inconveniente
No documentário “Uma verdade inconveniente” podemos verificar claramente a realidade do nosso planeta. Quão indiferentes nós estamos com as transformações e os desastres ambientais que estão ocorrendo. Estamos tão alienados, que não conseguimos enxergar os avisos que a natureza tem nos dado, acreditamos que ainda temos muito tempo para reverter esse quadro. Contudo, como foi exemplificado na palestra do ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore, os índices de catástrofes ambientais estão subindo cada dia mais e desta forma precisamos colocar nossa Responsabilidade Social em prática o quanto antes. Não devemos esperar que as iniciativas sejam tomadas apenas pelas grandes empresas, mais sim devemos fazer o nosso papel como cidadãos. O trabalho desempenhado pelo ex-vice-presidente nos mostra que nós podemos fazer a mudança iniciando com atitudes simples, nas nossas casas, tanto na reciclagem como na substituição de energia elétrica para a energia natural, economia de água, enfim aquela velha frase de que cada um pode fazer a sua parte, faz muito sentido pois só assim as pequenas mudanças podem ser percebidas. No documentário, as imagens nos mostram que os avanços estão presentes em cada canto do mundo, lugares como lagos e rios maravilhosos, hoje já não existem mais, as geleiras estão desaparecendo, e isso reflete diretamente no ecossistema. Animais que necessitam desses rios, lagos e geleiras para morar estão precisando se adaptar com outros climas para tentar sobreviver. Entretanto, muito animais não conseguem se adaptar à essas modificações e acabam entrando em extinção. Desastres ambientais estão sendo vistos com mais frequências a cada ano que passa, e a sua destruição tem deixado marcas irreversíveis na sociedade. Países e grandes centros estão sumindo do mapa, e isso é um alerta principalmente para os países de primeiro mundo, que tem a sua estabilidade econômica graças as grandes empresas e industrias que são os maiores responsáveis