Resenha do documentario Uma Verdade Inconveniente
O autor vai alternando situações de sua própria vida dentre elas o acidente sofrido por seu filho quando este tinha apenas 06 anos, este acidente que quase vitimou seu filho o incentivou a viajar e entender melhor os problemas sofridos pela terra. Expondo também os problemas climáticos de alguns países como Argentina, Itália e Imalaia, o documentário chama a atenção para o fato de que 40% das pessoas no mundo recebem águas potáveis dos sistemas rios e fontes que são alimentados por mais da metade do derretimento das geleiras, e dentro de 40 anos essas pessoas enfrentarão escassez de água.
Al Gore afirma que a evolução social bem como o crescimento populacional de certa forma contribui para as mudanças climáticas ocorridas em todo o mundo, trazendo através do documentário uma estatística de que em 50 anos a população aumentou de 2,3 bilhões (1945) para 6,4 bilhões (2005) e a previsão para o ano de 2050 é de 9,1 bilhões. Desta forma a demanda por alimentos, água e até mesmo recursos naturais vulneráveis vem aumentando cada vez mais, motivo este para justificar tamanha devastação nas florestas tropicais, tratando-se assim de uma questão política.
O documentário chama a atenção para os novos avanços tecnológicos que de um lado nos trouxe progressos na medicina, mas por outro lado veio a contribuir na devastação da natureza. O autor afirma que devemos separar a realidade da ficção, pois as informações acerca da destruição do planeta são precisas e baseadas na ciência, e de alguma forma nós como seres humanos independente de qual país habitamos devemos levar a sério estas informações.
O autor faz uma observação essencial em seu documentário, afirmando que a destruição do planeta vem sendo de forma gradual, ou seja, estamos sofrendo com esta destruição aos poucos,