Resenha do documentário 'Jornada da Vida'
972 palavras
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O documentário Jornada da vida, narrado por Steve Leonard, em seu primeiro episódio começa retratando o quão extraordinário é o ser humano e a sua vivência com tantos outros seres vivos, a exemplo dos animais e plantas. Por conseguinte, vem o mais comum dos questionamentos, de onde tudo isso veio? E de que forma esses organismos estão conectados? Para destrinchar tal questionamento, o documentário começa a fazer uma breve introdução na teoria de Charles Darwin, naturalista inglês, o qual desenvolveu uma teoria evolutiva que é a base da moderna teoria sintética: a teoria da seleção natural. Segundo Darwin, os organismos mais bem adaptados ao meio têm maiores chances de sobrevivência do que os menos adaptados, deixando um número maior de descendentes. Os organismos mais bem adaptados são, portanto, selecionados para aquele ambiente. Nos primeiros minutos do seu documentário, o também apresentador Steve Leonard viaja até 3,8 bilhões de anos atrás, quando a vida começou na Terra. Ele percorre os oceanos para investigar a origem dos seres vivos e descobre a imensa variedade de criaturas, desde o primeiro ser microscópico até os golfinhos. Nessa viagem retrospectiva a origem da vida, analisamos duas grandes teorias: Estudiosos mais antigos acreditavam que os seres vivos surgiam espontaneamente da matéria bruta – a hipótese da geração espontânea, também chamada de abiogênese. Entretanto, por meio de diversos experimentos, executados por cientistas, como Redi, Needham, Spallanzani e Pasteur, foi possível descartar essa hipótese, adotando a biogênese, que afirma que os micro-organismos surgem a partir de outros preexistentes. Embora tenha respondido uma grande questão, a biogênese não explica como se dá o processo de surgimento de uma espécie a partir de outra. Assim, existem algumas explicações para tal, sendo a origem por evolução química a mais aceita pela categoria científica. Essa teoria propõe que a vida surgiu a partir do arranjo entre moléculas