Resenha de o manifesto comunista
Publicado em 1847 O Manifesto comunista trata de assuntos até hoje muito polêmicos, critica o capitalismo e explora o comunismo, este sendo apresentado como o melhor sistema econômico. O livro apresenta paralelamente esses dois sistemas, a começar pelo capitalismo e cita que outros sistemas já seguiam a linha de divisão entre classes anteriormente, por exemplo, o feudalismo, que é a principal característica que o comunismo pretende derrubar. Até de forma irônica cita as contradições do capitalismo e acompanha o desenvolvimento da classe burguesa moderna. No segundo capítulo é tratado o comunismo em confronto com o sistema capitalista, o poder estaria nas mãos do proletariado, porém como o objetivo do sistema é a não existência de classes essa medida seria provisória. Esta entre ideias como a o fim da nacionalidade, visto que os trabalhadores não têm país. Procuram combater estas ideias com pontos de vistas filosóficos, religiosos e ideológicos, o que demonstra fraqueza em sua argumentação. Logo após o livro especifica três tipos de socialismo: o reacionário, o conservador ou burguês e socialismo e comunismo crítico utópico. No primeiro apresentam a burguesia a trabalho da classe operária. Dentre este o socialismo pequeno-burguês e o socialismo alemão, ou o verdadeiro, sendo este ultimo importante destacar, pois as ideias socialistas que nasceram na França ao migrarem para a Alemanha não levaram as condições sociais francesas junto, tornando esses escritos parecerem de origem apenas literária e suas ideias provindas da lei da vontade humana verdadeira. O segundo tipo, o socialismo conservador é anti-revolucionário apoiando apenas algumas reformas políticas, condições de existência e relações econômicas, mas sem grandes reformas. E por último o socialismo crítico utópico que faz uma análise crítica e bem fundamentada do sistema, porém não cria metas e nem se apóia em lutas políticas tornando-se ineficaz. Por fim fala da