Resenha de velhice e qualidade de vida
CIÊNCIAS DA SAÚDE
PSICOLOGIA
QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE
IARA APARECIDA FAGUNDES
Pesquisa
São Jerônimo, julho de 20093
SUMÁRIO
Sumário Pg. 02 Capitulo I Introdução Pg. 03
1 - Visão Pg. 0 3
2 - Categorias Pg. 06
3 - Trage´torias Pg . 07
4 - Surgimento Pg. 08 Capitulo II
Metodologia Pg.
Introdução
Visão
Tendo-se em conta a expectativa de vida cada vez mais alta, vários estudos têm sido desenvolvidos de modo a contribuir para a melhoria da qualidade de vida na terceira idade. O envelhecimento é definido como um processo multidimensional (Baltes & Baltes, 1990). Rowe e Kahn (1998) apresentam três indicadores de envelhecimento saudável: baixo risco de doenças e de incapacidades funcionais; funcionamento mental e físico excelentes; e envolvimento ativo com a vida.
A qualidade de vida e a satisfação na velhice têm sido muitas vezes associada a questões de dependência-autonomia, sendo importante distinguir os "efeitos da idade". Algumas pessoas apresentam declínio no estado de saúde e nas competências cognitivas precocemente, enquanto outras vivem saudáveis até idades muito avançadas. Há uma tendência de associação entre qualidade de vida e bem-estar ou sentir-se bem.
O envelhecimento populacional é um fenômeno relativamente novo em todo mundo. Conforme dados da Organização Mundial da Saúde, a expectativa de vida da população mundial, que hoje é de 66 anos, passará a ser de 73 anos, em 2025.5 No Brasil, as perspectivas para o ano 2030 estão em torno de 25 milhões de idosos.10 Os dados preliminares do Censo Demográfico6 (Fundação IBGE, 2000) referem que há cerca de 10 milhões de pessoas da população brasileira com idade superior a 65