Memória e Envelhecimento

Memória e Envelhecimento: Aspectos Neuropsicológicos e Estratégias Preventivas
Começamos esta resenha citando algo que para muitas pessoas são motivos de problemas e muito trabalho: O Idoso. Para nós são pessoas que envelheceram, viveram da forma que deveriam viver, cumpriram suas obrigações como cidadãos, criaram os filhos, netos e bisnetos, trabalharam para chegar à tão esperada aposentadoria; muitos lutaram por ideais e sonhos. Alguns chegaram à velhice com saúde e outros muito debilitados com doenças e sérios problemas, onde não conseguem ter prazer em viver seus últimos anos ou momentos de vida. A Velhice tem crescido de forma significativa em todo o mundo e no Brasil especificamente em grandes números. Os problemas de saúde relacionados à idade também vem crescendo significativamente com base em muitos estudos e pesquisas sobre o idoso.
A grande incidência é sobre a Memória, onde guardamos lembranças, recordações e armazenamos fatos ao longo da vida. As causas dos transtornos da memória são várias e podem atingir não somente os idosos, mas também pessoas jovens e até de meia idade.
A Depressão, o Mal de Alzheimer, também o Mal de Parkinson em estágios mais avançados podem deixar o idoso com falha ou ausência total de memória. Quando chegam à terceira idade por volta de 50 a 70 anos aumenta a possibilidade de desenvolver doenças como Alzheimer e Arteriosclerose, além de outras como o AVC, a depressão e outras.
Para que possamos chegar à velhice saudáveis, precisamos nos afastar dos fatores de risco: realizar atividades físicas, ler, estudar, aprender e ter uma alimentação saudável. Esses e outros hábitos ajudam a viver uma vida mais saudável e chegar à velhice com menos chances de sofrer com doenças graves. O idoso também passa por uma fase onde há um déficit da capacidade cognitiva que ocorre normalmente dos processos fisiológicos por causa do envelhecimento. A grande maioria dos idosos sofre de alguma doença crônica, mas nem todos ficam debilitados e