Resenha de uma parte do Livro Homem Integral
Esse mecanismo catastrófico, torna-se um ciclo vicioso, que se repete com a aparência falsa e desastrosa de não se ter uma solução. O trabalhador apresenta-se sem recursos que o ajudem a se ajustar. O autor do texto, faz com o trabalhador uma analogia a uma peça mal colocada, ou até mesmo inadaptada no tabuleiro que é a vida social. Além disso, é abordado como contexto principal o imediatismo consumista, fazendo com que a segurança pessoal se torne resultado de um ter, manifestado pelo poder e se responde pelo parecer. Com isso, devido a essas propostas falsas, a sociedade se forma sem produndidade, estrutura psicológica e sem equilíbrio moral.
Ao longe de todo texto, o assunto auto conhecimento é abordado, se referindo sempre às conseqüências postas por essa sociedade hipócrita e de valores falsos ou até mesmo com a ausência deles. Em resposta disso, começam-se as crises, que respondem pela desconfiança das pessoas, umas em relação as outras e pela agressividade automática e exagerada.
Alem disso, o autor aborda toda a pressão fisica e psicológica que o homem, o trabalhador, passa gerando estresse causador de diversos conflitos psicológicos. Com isso, Franco cita diversas vezes autores que abordam essa questão, e diz que numa investigação realizada por Selve, no ano de 1948, foi aplicado o termo estresse, como a pressão exercida sobre o indivíduo em forma de carga de energia superior à sua capacidade de resistência emocional, que produz distúrbio de conduta. Desse modo,