O referido texto inicialmente trata de discutir a questão da teoria do valor em concorrência, desde as mudanças que ocorreram de Ricardo a Marx, até os economistas burgueses. O autor trata a teoria do valor, como sendo uma teoria relevante, assim como os estudos dos clássicos. Para tratar da questão da curva de oferta, o autor indica que é necessário entender a importância da lei dos rendimentos, e aponta essa lei como necessária, pois desempenha papel importante no estudo do valor. A análise na lei dos rendimentos é feita no texto pela questão da “renda”, devido aos estudos feitos por economistas clássicos, a lei dos rendimentos decrescentes esteve associada à terra. Com relação à economia clássica, o autor cita que a lei dos rendimentos crescentes não era tão essencial para o progresso econômico em geral, por se tratar de um fator importante apenas para a divisão do trabalho, e consequentemente da escala de produção. De acordo com o autor, a lei dos rendimentos crescentes sofreu uma modificação, motivada simplesmente pela divisão do trabalho, o que ocorreu na verdade foi uma expansão de diversas empresas suplementares independentes, que complementaram o aumento de produção. Quando o autor trata da dificuldade de classificar as várias indústrias, segundo ele é porque quando uma indústria é abrangente, o mais provável é que haja uma importância para os rendimentos decrescentes, o contrário se explica para uma indústria mais restritiva, para ele isso faz parte da própria teoria. O tempo também é avaliado como um componente que, pode acarretar mudanças nos rendimentos. De acordo com o que é citado no texto a realidade das economias de produção em grande escala não se adaptam às exigências da curva de oferta, isso se deve porque elas não atendem de forma eficiente. Quando ocorrer um aumento de produção não é conveniente, que haja reduções de custo, para o autor isso é de certa forma incompatível com a concorrência. Ao citar o monopólio o