RESENHA CRÍTICA: “EMPRESA HUMANA OU HUMANO EMPRESA?”
Curso: Administração - 3ª Fase Noturno
Disciplina: Psicologia Organizacional do Trabalho
Professora: Valéria de Bettio Mattos
Acadêmicos:
Anderson André Calvi
Bruno Antonio de Oliveira Siarpinski
Geomara Balsanello
Jordana Salete RomanelliJuliana...
Renata Mattia
Rodrigo Vani
RESENHA CRÍTICA: “EMPRESA HUMANA OU HUMANO EMPRESA?”
CHAPECÓ, SC
2012
Introdução
Andrade, professor da FGV-EAESP, em seu artigo “Empresa Humana ou Humano Empresa?”, tenta mostrar a distância entre o discurso e a realidade das empresas ditas “humanas” e, como estas fazem para controlar seus funcionários, transformando-os em instrumentos de geração de capital.
Trata-se de manifestar que, independente do modo de realização de um trabalho ou um serviço, quando o foco de uma empresa é o lucro, existentes na maioria delas, sempre haverá métodos de controle, alguns com uma visão ainda taylorista, e outros com uma visão mais voltada à realidade, que consiste em exigir uma série de características comportamentais e de instrução, fornecendo ao trabalhador o que chamam de “autonomia”, para que este adira aos objetivos da empresa, e se auto-gerencie.
Apreciação Crítica
O artigo está estruturado em cinco subtítulos, a citar: discurso, capital humano, controle, valorização ou precarização e o humano empresa.
O primeiro subtítulo trata do discurso das “empresas humanas”, no qual as pessoas deveriam ser um capital valorizado, pois são o centro gerador de valor das empresas. Esse discurso trazia embutida uma visão de trabalhador portador de algumas características, tais como, criatividade, comunicabilidade, afetividade, iniciativa e capacidade de decidir. Nesse contexto, Luna (2008, p. 206) afirma que é possível observar que os predicados de um novo perfil profissional de auto- gerente que nasce com a reestruturação produtiva envolve tanto aptidões cognitivas, como comportamentais, em detrimento das habilidades manuais.
No segundo tópico, Andrade