resenha crítica retenção de talentos
Tema: A Retenção de Talentos nas Organizações
Para Artigo:
Sendin, Tatiana. Eles vão embora. Você RH São Paulo, 06 de dezembro, 2013.
Autor: Marco Moura
No artigo escrito pela Tatiana Sendin para a revista Você RH, além de estatísticas, foram abordados aspectos positivos e negativos sobre a questão da retenção de profissionais nas organizações.
Abaixo menciono os itens mais relevantes, incluindo as minhas considerações:
Reter é um bom negócio?
Segundo o Prof. José Ramón Pin do departamento de gestão de pessoas do IESE, reter significa manter quem já está desconectado e isso só poderia ser nocivo para a organização. O professor citou a palavra Integrar o que significa um conceito bem interessante em questão de recursos profissionais. Pois de forma contraditória à preocupação de reter o profissional, muitas vezes é melhor deixa-los ir, uma vez que esse profissional já estaria desconectado, sem entusiasmo, não se inova, não se engaja, não forma e nem compartilha conhecimento. Segundo Ramón Pin, em vez se segurá-lo, os empresários deveriam tentar integra-lo. “Integrar pressupõe que o empregado se mantenha na organização”. Um detalhe sutil, mas que faz a diferença.
O que nos vem imediatamente na cabeça quando lemos esse parágrafo é: Qual a melhor forma de integrar esse profissional? Seguidos de uma série de questionamentos necessários, tais como: Qual a estratégia devemos adotar para tal? Uma política de remuneração? Plano de Carreira? Clima?
As respostas vão surgindo através dos próximos assuntos abordados.
A retenção através da remuneração
De 2004 até 2012 impulsionados pela economia brasileira, os empresários perceberam que a saída de trabalhadores aumentou. “As companhias pensavam que melhorar a remuneração seria uma condição suficiente para fazê-los ficar, afirma Henri Vahdat, sócio da consultoria Deloitte e especializado em gestão de capital humano. Aos poucos, as contrapropostas e as práticas de