Resenha crítica: Filme - 12 Anos de Escravidão

O livro 12 anos de escravidão retrata a história de Solomon Northup, um homem negro nascido livre, que tem uma família, e é uma pessoa culta e sabe tocar violino.
Um dia recebeu uma falsa proposta de trabalho de dois homens chamados: Brown e Hamilton, que ouviram falar sobre seu talento para tocar violino. Eles lhe oferecem a oportunidade de trabalhar em um circo que estava procurando alguém com seu talento musical. Ele deixa Saratoga, Nova York, onde vivia e parte para Washington. Esses homens o sequestram e o vendem a um negociante de escravos chamado James H. Burch, que é sócio de Theophilus Freeman. Isso ocorreu em 1841.
Solomon não tem como provar que é livre porque fora roubado todos os seus documentos e dinheiro. O destino de Solomon foi igual ao de muitos negros do período: ele foi preso, espancado, humilhado, acorrentado e transportado para o sul em um navio para ser comercializado e vendido para trabalhar numa plantação na região de Louisiana. Ao ser comprado por William Ford, um pregador batista e dono de escravos, ele acaba se destacando dos demais, o que causa a revolta de John Tibeats que quase o mata tentando enforcá-lo.
Acaba jurado de morte e por isso é repassado para o senhor Edwin Epps acreditando que será cuidado. Epps é um homem impiedoso, que maltrata não apenas os escravos mas sua própria mulher. Tem um desejo doentio por Patsey (uma das escravas jovens da fazenda).
Solomon permanece por doze anos trabalhando para Epps, quando encontra um abolicionista canadense chamado Samuel Bass, que o ajuda a elaborar uma carta para alguns que o conheciam em Saratoga. Ele é resgatado então por um xerife e um advogado que trazem os documentos que provam sua liberdade, deixando seu senhorio sem ações. Isso ocorreu em 1853.

Crítica:
A narrativa de Solomon em primeira pessoa é impecável, ele não deixa nenhum detalhe de fora, como por exemplo, quando ele descreve a masmorra que ele estava depois de ter sido vendido por Brown e Hamilton. “A luz que