Resenha Crítica do filme "Rei Arthur"
O filme Rei Arthur foi dirigido por Antoine Fuqua, também diretor do filme “Dia de Treinamento”, estrelado por Denzel Washington, o diretor caracteriza em suas obras cinematográficas grandes conflitos e muita ação. O filme “Dia de treinamento” foi sua obra mais famosa. Seu filme mais recente é “Invasão a Casa Branca”, produção realizada neste ano. No filme, Arthur é representado pelo ator Clive Owen, é um líder relutante que se divide entre a guerra, a igreja e o sofrimento de um povo, que deseja deixar a Bretanha e retornar a Roma para estabelecer a paz. Porém, antes que possa realizar esta viagem, ele parte em missão ao lado dos Cavaleiros da Távola Redonda, formado por Lancelot, representado pelo ator Ioan Gruffudd, Galahad por Hugh Dancy, Bors por Ray Winstone, Tristan por Mads Mikkelsen e Gawain por Joel Edgerton. Nesta missão Arthur toma consciência de que, Roma está caindo e que a paz que ele procura não haverá enquanto a igualdade entre os povos católicos e pagãos não for estabelecida. Quando Roma cair, a Bretanha precisará de alguém que a guie e defenda das ameaças externas. Com a orientação de seu grande mentor Merlin, representado por Stephen Dillane, Casa-se com a corajosa Guinevere, representada pela atriz Keira Knightley e consegue chegar a rei e estabelecer a paz que tanto almejava. Dirigido pelo americano O filme trata-se de uma novela cavalheiresca atípica, já que o enredo clássico do romance de cavalaria consiste na busca de fama e de justiça, empreendida por um cavaleiro solitário, sempre disposto a qualquer sacrifício para defender a honra cristã. Arthur tem consigo seus cavaleiros, que o seguem fielmente onde querem que ele vá e não defende somente a honra cristã. De fato está a serviço da Igreja, mas anseia por algo maior, a liberdade de toda uma