Resenha Critica sobre o livro pesquisa na escola de Marcos Bagno
Resenha
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Marcos Bagno, professor do Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução da Universidade de Brasília, doutor em filologia e língua portuguesa pela Universidade de São Paulo, tradutor, escritor com diversos prêmios e mais de 30 títulos publicados, entre literatura e obras técnico-didáticas.
O autor retrata sobre a dificuldade em que os alunos tem para realizar uma pesquisa e de como os professores vem negligenciando a falta de informações que seus aprendizes tem de como executar uma boa pesquisa. O livro está apresentando os principais desafios enfrentados pelos alunos, devido aos métodos usados de forma retrograda por alguns professores, deturpando o embasamento de seus estudantes, além de proporcionar uma discussão a respeito da importância da pesquisa na escola em geral.
Marcos Bagno dividiu o livro em duas partes: 1 O fio de Ariadne; 2 O Fantasma de Procusto. A primeira parte mostra de como é fácil o aluno se perder diante de uma aprendizagem mal orientada, e de como se é necessário efetuar pesquisa científica para ajudar os alunos a fazer de forma correta. Ensinar a pesquisar é o principal objetivo de Bagno, instruir passo a passo de como fazer um projeto, e de como ele é necessário para deixar sua pesquisa prática e organizada.
Fazer um projeto é lançar ideias para a frente, é prever as etapas do trabalho, é definir aonde se quer chegar com ele, assim, durante o trabalho prático, saberemos como agir, que decisões tomar, qual o próximo passo que teremos de dar na direção do objetivo desejado. (BAGNO, Marcos, Pesquisa na escola o que é como se faz, 2010, p.22)
A segunda parte mostra que há um dogmatismo no ensino da língua portuguesa, e a instauração de um preconceito linguístico na maneira de ensinar português. “O ensino da língua ainda é feito com base em dogmas, preceitos e regras que nada têm de científicos, e esse é o seu maior