resenha critica do filme Anjo Malvado
O filme anjo malvado, lançado em 1993, por Joseph Ruben, nos EUA, com os autores principais Mark Evans (Elijah Wood) e o Henry Evans (Macaulay Culkin). É um filme que trata de um menino que ao perder a mãe vai morar com os tios e se surpreende com as atitudes de seu primo.
O nome verdadeiro do filme é The Good Son, que traduzindo de maneira correta significa O Bom Filho, o diretor do filme tenta passar a ideia do que uma criança é capaz de fazer sem que os adultos percebam. Ele quer despertar nos cidadãos conscientes, que crianças não são mais diagnosticadas como pequenas pessoas puras e boas.
Antes mesmo de o filme passar, o titulo nós dá uma contraposição do conteúdo do filme. O escritor se contradiz de proposito com o intuído de despertar os espectadores deis do inicio, de que crianças não podem mais ser consideradas inocentes, o titulo diz “ O Bom Filho”, e com o decorrer do filme nos mostra um menino completamente diferente do que se pode considerar um bom filho ou um menino bom.
Já no começo do filme, a um descontrole emocional, que é quando a mãe de Mark morre e ele senta a necessidade de fazê-la voltar à vida. Com a mudança para casa dos tios, ele vira uma testemunha ocular do comportamento do primo (Henry), que até então ninguém havia observado esse tal comportamento desordenado do garoto. Seus gestos, sua maneira de agir, suas ideias, dá ao pequeno Mark a certeza de que o próprio primo era de índole má.
Índole má é um argumento usado pelas autoridades, como também o distúrbio de personalidade para omitir a chamada psicopatia infantil. Essa omissão do governo entra na maioridade penal, que é a partir dos dezoito anos que um individuo é considerado criminoso e pode ser responsável pelos seus atos. A lei da maioridade é uma segurança para que criminosos mirins possam fazer o que desejar sem ser punidos, porque o governo os considera inocentes e incapazes de fazer algo por maldade.
Henry chegou a dizer ao primo que podia fazer