resenha critica de orgulho e preconceito

860 palavras 4 páginas
Na Inglaterra do final do século XVIII, as possibilidades de ascensão social eram limitadas para uma mulher sem dote. Elizabeth Bennet, de vinte anos, uma das cinco filhas de um espirituoso, mas imprudente senhor, no entanto, é um novo tipo de heroína, que não precisará de estereótipos femininos para conquistar o nobre Fitzwilliam Darcy e defender suas posições com perfeita lucidez de uma filósofa liberal da província. Lizzy é uma espécie de Cinderela esclarecida, iluminista, protofeminista. Neste livro, Jane Austen faz também uma crítica à futilidade das mulheres na voz dessa admirável heroína — recompensada, ao final, com uma felicidade que não lhe parecia possível na classe em que nasceu.

Como toda a população terráquea sabe - ou quase toda ela -, nossa personagem central se chama Elizabeth Bennet, ou Lizzy como é chamada em boa parte do livro. Ela para mim é a mais sensata de sua família - depois vem seu pai - já que suas irmãs são histéricas e descontroladas (foi o que eu achei) e sua mãe uma casamenteira sem limites. A situação financeira dos Bennet era mediana para a época - século XVIII. Eles viviam na área rural em Hertfordshire.

Tudo ia muito bem obrigado, até a chegada de Charles Bingley a província. A Sra. Bennet mais do que depressa arruma um jeito de ele conhecer a sua família e esta disposta a tudo para que ele se apaixone por uma de suas filhas e que se case logo com ela. E quando eu falo de tudo, é de tudo mesmo! O Sr. Bingley trouxe consigo algumas pessoas que ficariam instaladas em sua casa pelo tempo que ele passasse em Hertfordshire; Sua irmã Caroline - bitch! - e seu melhor amigo, Sr. Darcy.

O plano da Sra. Bennet está indo de vento em polpa já que o Sr. Bingley se encantou por sua filha mais velha Jane. E isso deixa os Bennet totalmente ouriçados! Em contra partida, temos o Sr. Darcy que apesar de ser um amigo muito leal ao Sr. Bingley, fica recluso em seu casulo durante toda a sua estadia em Hertfordshire. Por esse fato, ele é

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