Resenha crepúsculo do ídolos
Logo de começo do capítulo, o autor cita que os filósofos mais antigos que ele não abordaram nada vivem, ou seja, estes tem adoração, uma verdadeira idolatria por conceitos específicos. Nietzsche menciona o ser e a busca dos filósofos por sua negação à eles. Também fala da moral dos sentidos, como eles nos enganam e não nos permite ver o mundo verdadeiro e da moral onde fala sobre da negação a crer nos sentidos e ironiza o monoteísmo e o tédio trazido por ele, junto com seus conceitos.
Fala de Heráclito e sua rejeição pelos conceitos dos sentidos. Pois, para ele, os sentidos não mentem, porém o uso deles é que faz a mentira. A razão, quando mencionada, é usada para falsificar os sentidos e ainda, segundo Heráclito, o ser é uma “ficção vazia”. Em seguida, Friedrich fala dos sentidos reais, dados pelo nosso corpo, como por exemplo, o nariz. Paralelamente à nossa aceitação ao testemunho dos sentidos, nós temos a ciência e todos os seus segmentos que buscam conhecer de fato todos esses reais sentidos. Faz uma comparação entre o complicado estudo dos sentidos e a lógica.
O autor também fala dos equívocos da filosofia, como por exemplo, trocar a ordem das informações no texto. Segundo Nietzsche, as informações mais gerais e vazias vêm no começo e as mais importantes no final, porém isso tudo faz parte do modo de veneração criado pelos filósofos. Tendo a moral onde o que for de primeira ordem é causa de si mesmo. Aborda o conceito de “Deus”, alegando que este é mais vazio, logo é causa de si. Também menciona o erro pela força. Fala da razão e sua vontade como causa. Explica um dos grandes erros da filosofia, a vontade; uma vez fora considerada até uma faculdade e