Resenha concepção de infância
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Resenha: Concepção de Infância Com relação aos textos lidos, pode-se compreender que a infância foi por muito tempo um assunto não tão importante quanto deveria. A criança não possuía um papel importante na sociedade. O significado da palavra infância é “sem fala”, e realmente durante muitos anos acreditava-se que a criança não tinha “voz”. Na era medieval percebia-se uma falta de sentimentos com relação a criança.. E notava-se essa ignorância até mesmo através das obras de artes, onde retratavam as crianças como miniaturas de adultos. Pois era assim que eram vistam pela sociedade. A criança foi conquistando seu espaço na sociedade, principalmente pelo fato religioso, pela crença no menino Jesus. Depois obteve-se a concepção de que a criança era um ser frágil, fraco e dependente, mostrada sempre ao lado de um adulto, por exemplo sendo amamentada pela mãe ou de mãos dadas com algum responsável. Até que passou-se a mostrar a infância como ela é de fato, com brincadeiras, com a criança em ambientes escolares, a integração com outros da sua idade e principalmente o afeto da família com a criança. Porém ainda existe uma maneira errada de pensar à respeito das crianças, uma visão erronia a respeito de como a criança deve ser tratada e educada. Há um grande número de crianças que são maltratadas, muitas exploradas, outras que sofrem abusos, e que por isso acabam perdendo a noção do que é infância. Existe também uma tentativa de padronizar as crianças, através do método tradicional de ensino, por exemplo. Porém, não é exatamente assim que funciona. Todo se humano é diferente. Como diz no texto “Ao contrário, as cem existem” (Loris Malaguzzi), as crianças tem seus próprios pensamentos, seu modo de ser/viver e a sua voz. Entretanto, o ser adulto não consegue enxergar que a infância é a fase mais importante da vida. A criança deve ser o foco na sociedade, pois elas são capazes de construir um