Resenha china e índia
Após análise de capítulo, o mesmo está focado em um comparativo entre Índia e China, porém em alguns momentos é falado sobre outras economias emergentes como Brasil e Rússia, que fazem parte do grupo chamado BRIC.
Foi notado que nos últimos anos houve um vigoroso crescimento em termos de similaridades entre China e Índia, destacando-se para a longevidade deste no caso da China durante a mais de duas décadas, taxas elevadas mesmo comparadas com as demais economias emergentes. Em seus setores na formação do produto interno, eles vivenciaram uma alteração que a agricultura perde enquanto a indústria e os serviços ganham participação relativa. O forte da China é a indústria com um forte caráter exportador e para a Índia o setor de serviço tem sido o maior responsável pelo crescimento, com uma tendência de aumento da importância do setor industrial.
O início da das reformas econômicas da China, iniciaram de maneira mais ampla a mais tempo que a Índia, permitindo-lhe colher benefícios em termos de potencial exportador e de atração de fluxo de capitais internos, potencializando, em última instância o crescimento econômico. As taxas de investimento e poupança nos dois países, estão acima da média em comparação as outras economias emergentes, explicando o bom desempenho em termos de crescimento.
Quanto a política cambial, a China é considerada mais agressiva, pois consegue manter a mais de uma década a rigidez cambial atrelada ao dólar. Tal política permitiu ganhos com exportação, com uma condição essencial para satisfazer as necessidades de manutenção de uma política de importações vigorosa para renovar seu parque industrial.
Podemos dizer que a análise comparativa entre China e Índia permite a elaboração de um diagnóstico econômico com sugestões, sob o ponto de vista social e político, que apontam para a constatação de que o dinamismo dessas economias está associado, em parte, a políticas domésticas de incentivo aos setores da indústria e