Resenha 4
CURSO:
Licenciatura em Artes Visuais
DISCIPLINA:
Percepção e comunicação visual.
PROFESSOR (A):
Marco Antônio Scutti da Costa Brava
ALUNO:
Wellington de Souza Moura
Antropologia da Comunicação Visual. Cap.8: Videoscape
Massimo Canevacci
No capitulo oito o estudo passa a ser a cultura do consumismo, sendo aqui o foco será o corpo na comunicação visual. Logo no inicio Canevacci afirma que o corpo se tornou um símbolo que remete a utopia de uma sociedade conciliada com a natureza, logo que se dissolvem as fantasmagorias das mercadorias.
Segundo o autor com o advento da tecnologia, a propaganda cada vez mais crescente adaptou-se a cultura do consumo empenhando-se em transformar o estilo de vida, a mesma passa a introduzir em sua produção em sua produção sinais que serão bem reconhecidos por seu público, o qual é encorajado a ler as diferenças nos sinais presentes nas mensagens corporais. Para Canevacci a cultura de consumo é uma cultura da comunicação visual, cuja autonomia relativa não reside na fuga de outras determinações, mas no estabelecimento de hierarquias de gostos e diferenças de identidade.
Canevacci fala também de uma nova faze que produz no campo da cultura, da psique e do comportamento, algo que ele define como dissimbolização do corpo em público. Para dar continuidade ao conteúdo o autor define símbolo como uma unidade de objeto sensível infinito (a beleza do corpo), seria na verdade, parte de algo que contem uma ideia. Em seguida Canevacci define sinal como algo completo por um significado geral, nesse caso significante passa imediatamente a significado.
Um ponto bem interessante levantado no texto foi a crise das ideologias, em que o autor classifica o termo ideologia atualmente como um tipo de ventríloquo, nesse caso Canevacci coloca no sentido de que a ideia nasce, é emitida e reproduzida e comunicada diretamente pelas coisas, pelos produtos das mercadorias. Segundo o autor as modernidades ideológicas estão