REPUBLICA PLATÃO RESUMO X
Epílogo
“A República de Platão é um diálogo no qual Sócrates e seus interlocutores buscam uma definição de justiça consonante com o projeto ético e político, de formação do indivíduo e constituição da pólis perfeita. O Livro X, último da obra, desenvolve, primeiramente, a justificativa de a poesia ser banida da cidade e, em segundo lugar, o relato mítico de Er, razoavelmente esperançoso, da alma em sua vida após a morte do indivíduo. Este livro busca analisar a crítica platônica à poesia grega tradicional do ponto de vista do cultivo da alma do cidadão.”
Leandro Anésio Coelho (PIC/UFSJ)
Introdução
Este trabalho foi baseado no contexto do Livro X da República de Platão.
Um livro que discute sobre a Cidade de Politéia, (Cidade Perfeita) e sobre os males que vem atingindo a tal. Sócrates o personagem central do livro, desenvolve algumas questões como: “Imortalidade; Justiça e Injustiça e, Poesia uma “possível destruição para Republica(Politéia)”“.
Ele começa uma crítica à poesia considera que tal seja a destruição da cidade, pois é imitativa e isso causava a destruição da inteligência dos ouvintes, os poetas para Sócrates não passavam de grandes imitadores, pois faziam suas poesias sem bases e a população facilmente era enganada por eles. Para uma cidade ser perfeita a poesia precisava ser banida, pois se ela continuasse seria a destruição da alma, ela iria corromper os princípios básicos de justiça, não se pode aceitar a imitação às pessoas precisavam aprender o que era certo. De modo que ele consegue abordar outro assunto sem perder o foco central.
Quando ele entra na questão de justiça e injustiça ele questiona sobre a sentença que as pessoas recebem por suas ações, ele questiona sobre como uma pessoa justa pode se tornar injusta e um injusto se tornar justo qual seria o resultado para tais escolhas, o que leva a corrupção da alma, será que a poesia era mesmo a destruição da cidade de Politéia ou