Livro X - A República de Platão
TÍTULO:
A REPUBLICA - PLATÃO
- LIVRO X -
Trabalho de Filosofia
GRUPO:
ROSEKELE, SAIVSON, SARAH,
SERGIO , SERGIO, TAINÁ, VITÓRIA, WINICIOS
MAIO - 2013
CURSO DE DIREITO
UNIVERSIDADE FUMEC
Belo horizonte – Maio de 2013
1- INTRODUÇÃO
Este trabalho é elaborado conforme a proposta do enunciado feito pela professor Ricardo Baia sobre a narrativa do Livro X, A Republica – de Platão.
2- SLIDES
Platão volta ao início dos livros I, II e III resgatando algumas conceitos
Retoma a reflexão sobre o justo, injusto, a poesia e ser feliz
A natureza humana oscila entre os bons e os maus
Não há qualquer mal que não tenha algo bom, e nem qualquer bem que esteja isento do mal
Mimese É a arte da imitação
As coisas têm: essência (o que realmente é) e aparência (é a sombra ilusória)
Um objeto é vistos de maneiras diferentes... “Quando na água e quanto estão fora da água, Quando estiver perto e quando estiver distante”
IMITAÇÃO
As emoções e as paixões atrapalham a capacidade de perceber a diferença entre a realidade e a ilusão
A poesia imita o mal, não serve para educar, pois tem apenas mestres enganosos, apesar de entender que a imitação decorre da natureza da arte que professam. Os atores são simplesmente imitadores.
O imitador não conhece aquilo que ele imita
Se a ARTE é falsa, não pode atingir o verdadeiro, portanto não é ética, por isso é reprovada uma vez que destrói a inteligência de quem à aprecia. "todas as obras dessa espécie se me afiguram ser a destruição da inteligência dos ouvintes"
O Estado e a Poesia
Logo compreende-se que o artista é um transtorno para a cidade perfeita, portanto não pode ser permitido, pois a arte é uma prática da ilusão de ótica e pode produzir mediocridade.
Para Platão, o filósofo é realmente aquele que pode chegar ao conhecimento do real que está no mundo das ideias
Sócrates diz que a poesia não estabelece