Republica Platao Livro I

351 palavras 2 páginas
1o arg. – 349a – 350e
2o arg. 35a – 352c
3o arg. 352d – 354b

republica de platao – tradução de

Ce’falo

consideracoes acerca dos males que alguns anciões sofrem, desprovidos dos prazeres dos jovens, insultados pelos parentes; outros, porém, não vivem esse problema, já que o mal não estaria na velhice, mas no caráter de cada um.

Sócrates considera que Ce’falo suportaria o males da velhice mais por ser rico, não pelo caráter; e questiona sobre o maior benefício Ce’falo por ser rico.

Ce’falo aponta que, entre outras vantagens, a principal e’ que ao homem comedido e prudente, parti para o ale’m sem temer por não dever ou ficar a dever.

Justiça, dizer a verdade a restituir algo. pg. 36; 331d

Questao levantada de Simonides teria falado de que justiça e’ restituir a cada um o que convém, o que e’ devido.

No perceder de Polemarco, justiça seria auxiliar os amigos – que e’ e parece ser honesto - e prejudicar aos inimigos.

Polemarco Considerou a pratica da maldade do justo em relação ao inimigo mal, como justiça; e Socrates levanta a questão se a pratica da maldade tornaria o homem mau ainda pior e ao mesmo tempo, questiona como que afirmando ser a justiça a perfeição dos homens.

o homem justo ao exercer a justiça, praticaria o bem ao amigo e faria mal ao inimigo; ao justo, a prática do mal torna o homem pior em relação a perfeição humana. Se a justiça busca a perfeição dos homens, a afirmação de o homem justo fazer mal ao inimigo, a prática da maldade seria incompatível ao homem justo.
A prática da justiça, não poderia tornar alguém mal, praticando o mal ao homem, já que a prática do mal não tornaria o homem melhor.
Logo fazer o mal não seria ação do justo, mas do homem injusto, e não seria sábio falar que ser justo é praticar bem ao amigo fazer mal ao inimigo. Pois que não é justo fazer mal a alguém.

Trasímaco, a justiça é a conveniência do mais forte. Se considerar a conveniência dos poderes dos Estados, que estabelecem as

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