Reprodução Humana Assistida
Reprodução Humana Assistida
Maio de 2013
Reprodução Humana Assistida
Trabalho este elaborado pela aluna
Érica Piva Vatanabe da 3ª série ‘A’ do Ensino Médio
Maio de 2013
Introdução
A infertilidade é um problema enfrentado por muitos casais, 8 a 15%, segundo a OMS – Organização Mundial de Saúde. Ela afeta tanto pessoas do sexo feminino quanto do sexo masculino. E para a felicidade de alguns casais e graças ao avanço tecnológico e, consequentemente, da medicina, já é possível fazer com que, mulheres que não ovulam mais possam engravidar por meio de óvulos de doadoras, e homens que não produzem espermatozóides maduros podem recorrer a uma técnica que permite retirar as células pré-espermatozóides e amadurecê-las, para que posteriormente elas sejam utilizadas na fertilização in vitro. Isso é o que se chama de Reprodução Humana Assistida.
O objetivo da reprodução humana assistida é ampliar o acesso de casais às soluções para infertilidade. No ano de 1978, na Inglaterra, o que parecia impossível se tornou realidade, nasceu o primeiro bebê proveta da humanidade. Assim como toda novidade, essa também causou muitas intrigas na sociedade e curiosidade da mídia, o que fez com que as pesquisas continuassem e evoluíssem cada vez mais. Em 1984 nasce o primeiro bebê concebido pelo in vitro no Brasil. E assim, esse método de concepção tornou-se um procedimento médico comum.
No Brasil, há pelo menos 190 clínicas de reprodução humana, o que resulta em aproximadamente 4.000 nascimentos por ano. Atualmente, conta-se com a Assisted Hatching (AHA) e Diagnóstico Genético Pré-implantacional (PGD). O primeiro permite a realização de pequenas aberturas na membrana que envolve os embriões fecundados em laboratório, facilitando sua implantação no útero. E o último, é a biópsia de embriões feitos em laboratórios. Ele permite detectar se