psicologia
Existem diversas formas de drogadição, uma delas é dependência psicológica, na qual o indivíduo tem a necessidade da utilização do entorpecente para uma sensação de bem estar ou alívio de tensões cotidianas. Geralmente é caracterizada pela busca repetitiva dos efeitos do início da utilização e manifesta-se no cérebro produzindo efeitos como redução dos sintomas de ansiedade, sensação de euforia, mudança agradável de humor, percepção dos sentidos alterada e sensação de aumento da capacidade física e mental.
Outra forma de drogadição é a dependência física, na qual o corpo adapta-se à certa substância. Assim, se a utilização da droga é interrompida, a pessoa passa por distúrbios físicos e entra em um estado chamado craving, que significa ânsia. Fatores como carga genética, constituição física da pessoa e formas de uso são variáveis que podem influenciar no tempo de uso da droga, o que também evidencia um aspecto da dependência física.
O organismo passa a se adaptar à droga quando utilizada com bastante frequência e em quantidades elevadas. Esta adaptação ocorre por meio da homeostase, na qual o corpo cria mecanismos de defesa contra o entorpecente. Quando a ingestão do entorpecente é interrompida, o indivíduo entra em crise de abstinência.
Além da drogadição física e psicológica, há a toxicomania, definida pela utilização em excesso e por repetidas vezes de certo tipo de droga (pode ser mais de uma) sem justificação terapêutica. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), a toxicomania caracteriza-se pelos seguintes fatores: compulsão de consumir o produto, tendência de aumentar as doses, dependência psicológica e/ou física, surgimento de consequências sobre aspectos emotivos, sociais, econômicos relacionados indivíduo.
A pesquisa relativa à velhice, ao velho e ao processo de envelhecimento acontece, predominantemente, na área das ciências da saúde, com importante participação das ciências biológicas.
As ciências humanas e as