Repensando o radio
UC11036551
Textos: “Repensando o rádio” “O que dá mais certo”
“Como escrever para o rádio”
Durante muito tempo o rádio foi sendo discriminado por ser uma mídia de pouca relevância para o publico alvo, porem se percebe que o maior problema dessa mídia, na maioria das vezes, são os profissionais que não estão tão preparados em criar comerciais baseados em emoções para o consumidor de hoje, ou até mesmo produzidos por estações de rádio das quais também não possuem conhecimentos suficientes para esse tipo de propaganda. Outro fator que também é muito prejudicial para uma campanha de rádio, é a tentativa de colocar todas as informações de um produto em apenas trinta segundos, ou seja, comprimir textos que devem ser apresentados em meia hora em pouquíssimo tempo.
A televisão te da o auxilio de imagens, que na maioria das vezes não te prende muito a atenção. Porém com o rádio a imaginação não tem limites, se o locutor souber usar as palavras certas que toquem o coração do ouvinte, essa propaganda terá a sua intensão alcançada. De acordo com Al Ries e Jack Tout: “A mente retém as palavras faladas por muito mais tempo, permitindo acompanhar o curso do pensamento com maior clareza. E o tom da voz humana dá às palavras um impacto emocional que as palavras impressas jamais conseguem alcançar”. É também uma mídia de baixo custo porem muito eficaz para estabelecer um dialogo entre a marca e o cliente
“O rádio sempre foi uma mídia iterativa. Quando estou no papel de ouvinte, você fornece as palavras e eu forneço as imagens” Diz Reinhard. Com essa afirmação podemos concluir que o radio faz com que a imaginação do ouvinte trabalhe mais e vá mais além, criando assim qualquer cena e qualquer universo.
Nigel Dawson vê o radio como algo tão puro como uma propaganda que só contem palavras, e pode parecer estranho, mas é algo libertador ter apenas uma única ferramenta a nossa disposição: O SOM. Você não precisa pensar em imagens