Repensando uma educação para todos
De acordo com Ferreira e Guimarães a educação é sempre uma aventura, uma partilha de conhecimentos, mas também de experiências e sentimentos, é também um processo que envolve afeto e troca. Por isso, não deve ser pensada como apenas um processo técnico e sem interação nem isenta de responsabilidade social, deve ser vista como solidária para que não se torne um tipo de redutor social. Vivemos no que se denomina Era das Redes, ou seja, atualmente as pessoas realizam várias tarefas e lidam com uma gama maior de conhecimentos interdisciplinares do que antigamente, devido à facilidade do acesso à informação. Mas, para que seja um processo benéfico, é preciso que as crianças entendam que há uma consciência de unidade, que o ser humano é uno, e na compreensão de si mesmo e das outras culturas reside a faculdade de educação construtiva. Para tanto a educação deve ser global, contemplar novas posturas e usar a inteligência, a consciência e o pensamento, aliados ao conhecimento, sejam tratados como processo, ato contínuo, não concluído.
Desta forma entende-se que o conhecimento esta em processo de vir-a-ser, e as informações em constante circulação, os ambientes cognitivos devem ser repensados, pois o conteúdo é a nova forma de poder, prova disso são investimentos de educadores e de toda a sociedade, pais, empresários, no intuito de investir nos alunos, para que estes acumulem mais conhecimentos e ampliem sua capacidade de aprender.
A escola ao considerar os conhecimentos adquiridos como base para os subseqüentes para tanto a escola deve se preparar para receber sujeitos em constante evolução interior.
A criação de ambientes que propiciem e privilegiem a aquisição do conhecimento e removam os fatores que impeçam e restrinjam a criatividade e a intuição são as premissas da escola desta nova era. O aluno é visto como um todo formado por corpo, mente, sentimento, espírito, e cada um há marcas da diversidade e da diferença. Para isso, é