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Economia da Inovação

Resumo:
O presente relatório surgiu da proposta delineada pela docente responsável pela formação da unidade curricular de Economia de Inovação, na Universidade do Minho.
O objetivo era levar a aplicação dos conhecimentos adquiridos no decurso das aulas a uma situação empresarial específica.
Para efeitos de case-study, o grupo elegeu a empresa portuguesa Renova, que tem vindo a fazer furor não só no seu mercado de origem, como também a nível internacional.
Afastando-se um pouco do seu campo de atuação embrionário – produção e comercialização de meros produtos de papel tissue - atualmente a Renova é vista e entendida como uma marca de bem-estar e, em última instância, como sinónimo de luxo.

"Tenho de correr riscos e lançar muitas coisas, se não morro."
Paulo Pereira da Silva, presidente da Renova

Justificação da empresa
A Renova, Associado da COTEC Portugal, é uma empresa de Torres Novas, com dois centros de produção e conta com cerca de 600 colaboradores fixos. É marca de produtos de papel tissue, presente nos cinco continentes. Conhecida maioritariamente por fabricar papel higiénico, comercializa ainda guardanapos e lenços, rolos de cozinha, papel para escrever e imprimir, papel para embalagens, e papel de casa de banho. O seu sucesso vem da inovação constante de conceitos e produtos. Desde sempre líder no nosso país, a
Renova continua a apostar em novas soluções para responder às expectativas e necessidades quotidianas dos cidadãos.
Segundo Luís Saramago, diretor de Marketing da Renova, “a Renova afirma-se como uma marca diferenciadora, que procura distinguir-se através da inovação e de uma dinâmica de lançamento de novos conceitos posicionando-se assim como uma first mover brand.” A Renova foi a primeira empresa a ter a inovação certificada pela Cotec, onde, através de uma cultura de inovação, se criou um viveiro informal de ideias. A vivência no dia-a-dia, num open space informal que inclui dois baloiços,