Relátorio células galvânicas
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA – INTEGRAL
LABORATÓRIO DE QUIMICA APLICADA A ENGENHARIA
DOCENTE: MARTESON CRISTIANO DOS SANTOS CAMELO
DISCENTE: CÁDMO JOSÉ CORDEIRO DE OLIVEIRA
TURMA 03 – 2014.1
RELATÓRIO DA PRÁTICA LABORATORIAL DO DIA 30/04/2014: CÉLULAS GALVÂNICAS
5 DE MAIO DE 2014,
PAU DOS FERROS – RN
1. INTRODUÇÃO
A eletrólise é definida como sendo o processo químico não espontâneo provocado por uma corrente elétrica proveniente de um gerador (mais especificamente, uma pilha). O processo em soluções eletrolíticas se baseia na passagem de uma corrente elétrica através de um sistema líquido que tenha íons presentes, gerando, assim, reações químicas. Um par de eletrodos imersos numa solução iônica e ligados por um condutor metálico externo constitui uma célula eletroquímica típica. Uma célula na qual um suprimento externo de energia elétrica é usado para realizar uma transformação física ou química, é denominada célula eletrolítica. Quando a célula é usada para fornecer energia elétrica, isto é, quando converte a energia livre de uma transformação física ou química em energia elétrica, é chamada célula galvânica ou pilha.
A eletrólise provém dessa propriedade iônica, ou seja, é um processo que se baseia na descarga de íons, onde ocorre uma perda de carga por parte de cátions e ânions. A eletrólise é uma transformação artificial, pois é provocada por um gerador, mas tem uma enorme importância prática. Ela tem grande utilização em indústrias, na produção de muitas substâncias, dentre elas metais alcalinos, alcalino-terrosos, gás hidrogênio e gás cloro. Neste processo, ocorre uma reação de oxirredução, na qual o eletrodo ânodo cede elétrons, sofrendo oxidação e o eletrodo cátodo recebe elétrons, sofrendo redução. O esquema experimental é semelhante ao da Pilha de Daniell, podendo ser formado por um ou mais eletrodos, mergulhados em uma solução