Religião do Quênia
A população do Quénia é maioritariamente seguidora do Cristianismo sendo esta crença partilhada por 82% dos quenianos, (47% de protestantes, 23% de católicos romanos e 12% praticantes de outras religiões cristãs), 11% da população declara-se como muçulmana, outros 10% seguem crenças indígenas/tribais e 2% têm outras religiões.
Religião kikuyos
As religiões africanas são tipicamante baseadas em fenômenos naturais e reverência aos ancestrais. Presume-se que os mortos simplesmente passam para outro estado de ser, capazes de trazer boa sorte ou calamidade para a vida. Desta forma, a maioria dos ritos religiosos é focada no apaziguamento dos mortos através de sacrifícios e ritos de sepultamento dignos. Os desejos do morto devem também ser seguidos à risca. Os Kikuyu acreditam que Ngai reside no Monte Quênia e fazem suas orações voltados para a montanha.
Fé & Religião
Hoje, a maioria dos Kikuyus são cristãos, no entanto, como as tribos Maasai e Kamba, Kikuyus tradicionalmente adoravam um deus único, Ngai, que era conhecido como o provedor e viveu no topo do Monte Quênia. Kikuyus acreditava que era seu deus tradicional que começou a tribo Kikuyu, colocando na terra um homem e uma mulher chamada Kikuyu e Mumbi. O casal teve nove filhas, que mais tarde se casou e trouxe a tribo Kikuyu para a vida.
Religião KALINJINS
A religião é tão variada como no Brasil. Nas tribos mais tradicionais, ainda se tem a religião politeísta relacionada com a natureza, isto é, deuses da chuva, da seca, do sol, da água, etc. Por outro lado, a colonização trouxe o cristianismo presente no catolicismo, protestantismo e até o satanismo. O casamento, tanto nas cidades grandes como nas tribos mais remotas, funciona da mesma maneira: é tradicional a poligamia, isto é, um homem pode ter várias esposas, assim como uma mulher pode ter vários maridos. No Quênia, ao se acertar o casamento, o chefe de família – aquele ou aquela que terá vários cônjuges – é quem oferece o dote ao