administraçao
Em 2004, o Brasil chegou a 65,6 milhões de telefones móveis, alcançando um forte crescimento anual de fantásticos 41,4 %, colocando seu mercado em uma inédita posição mundial de 6º lugar, ultrapassando mais Itália e Reino Unido.
Passou a Alemanha em 2005, conquistando o 5º lugar mundial. Em 2005, o país atingiu 86,2 milhões de estações móveis em operação, com espetacular crescimento de 31,4 % sobre 2004. As vendas em alguns meses de 2005 superaram 3 milhões de unidades, tendo registrado o recorde em maio. Enquanto isso, o número de celulares no mundo ultrapassava a marca de 2 bilhões.
Em 2006, dadas as fortíssimas compras de Natal, o Brasil atingiu 100 milhões de celulares em operação, quando deveria ter conquistado a 4ª posição mundial do Japão, e ainda ficando atrás apenas de China, EUA e Rússia. Entretanto, ainda ficou um pouco abaixo do mercado japonês e foi largamente ultrapassado pela Índia, a qual saltou da 8ª para a 3ª posição em apenas um ano. A passagem pelo Japão seria mera questão de tempo.
Em 2007, o país já alcançava 117 milhões de celulares em operação. As vendas a crédito tiveram em 2007 uma grande evolução sobre os anos anteriores.
Em março de 2008, o Brasil chegava ao patamar de 125 milhões de celulares, fechando o ano em 150,6 milhões. Em 2008, o Brasil desbancava o Japão, mas mantinha a 5ª posição. Faltava agora desbancar a não tão populosa Rússia.
As perspectivas eram de chegar ao fim de 2009 com menos de 170 milhões, porém o ano fechou em 173,9 milhões, com 23,3 milhões de novas linhas (o melhor ano foi 2008, quando foram habilitados 29,6 milhões de aparelhos). Isso