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A nomenclatura do país, Camarões, foi criada pelo navegador Fernando Pó, no século XV, em virtude do Rio dos Camarões.
A independência de Camarões só foi obtida em 1° de janeiro de 1960, após o país ter sido colônia da França e Inglaterra ao término da Segunda Guerra Mundial, em 1945.
Mais de 40% do território é coberto por floretas tropicais. No norte, onde predominam as savanas, o clima tropical é seco, tornando-se árido nas proximidades do lago Chade. No oeste, há formações montanhosas de origem vulcânica, cujo ápice é o monte Camarões (4,1 mil metros), um dos mais altos da África Central.
A disputa territorial com a Nigéria pela península de Bakassi provoca conflitos de fronteira desde os anos de 1990.
No dia 5 de Julho de 1884 a totalidade do território camaronês e alguns territórios vizinhos tornaram-se a colónia alemã de Kamerun, com a capital situada primeiramente em Buea e depois em Yaoundé. Após o final da Primeira Guerra Mundial, o Reino Unido e a França dividiram esta colónia, cabendo à França a maior área, sendo as zonas mais distantes transferidas para o domínio de outras colónias francesas, e governando o restante a partir de Yaoundé.
Em 1955, a União do Povo Camaronês (tradução literal do inglês, Union of Cameroonian Peoples), UPC, um grupo rebelde onde os grupos étnicos dominantes eram os Bamileke e os Bassa, iniciaram a luta armada pela independência dos Camarões franceses. Esta revolta continuou, com cada vez menor intensidade, mesmo após a independência. As estimativas do número de mortos deste conflito variam entre as dezenas e as centenas de milhares de pessoas.
Pós-independência
Os