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A poda da mangueira tem como principais objetivos orientar a forma das plantas em função do meio, espécie, vigor da variedade e do porta-enxerto; manter um crescimento vegetativo equilibrado nas diferentes partes da planta; conservar o equilíbrio entre raízes e a parte aérea, para regular o vigor e a produção das plantas e facilitar a aeração e iluminação da copa.
Tipos de poda
Intensidade da poda
Desfolha
Podas para manejo da floração
Poda de renovação e rejuvenescimento Tipos de poda
Podas de formação - O objetivo das podas de formação é orientar o crescimento dos ramos, quanto ao número, distribuição e tamanho convenientes. Significa formar uma planta com uma arquitetura caracterizada por uma copa com a parte interna aberta e um número adequado de ramos laterais produtivos. Essas características trazem vantagens como a maior iluminação e aeração da copa, facilidade nos tratamentos fitossanitários e obtenção de plantas menos vulneráveis aos ventos fortes, principalmente durante a frutificação.
A poda de formação proporciona à planta uma conformação compatível com o método de exploração e, pela redução do porte da árvore, facilita os tratos culturais, do solo, a proteção contra queimaduras do sol e a colheita dos frutos, além de possibilitar o aumento da densidade de plantio.
Para acelerar a maturação dos ramos das mangueiras, é necessário produzir uma estrutura bem ramificada; isso se faz por meio da poda de formação, despontando os brotos vegetativos no primeiro ou segundo entrenó. A poda de formação consiste em cinco a seis operações para formar uma planta com esqueleto equilibrado e robusto. A primeira poda é feita a uma altura de 60 a 80 cm do solo; o local deve ser abaixo do nó, quando o tecido se encontrar lignificado (maduro) (Fig. 1). Após a brotação, selecionam-se três ramos, que formarão a base da copa (Fig. 2); os demais ramos devem ser eliminados. Os cortes deverão ser tratados com uma pasta à base de benomil ou