Relevo Brasileiro
- Podem ser classificadas em três províncias geológicas, ou seja, regiões com a mesma origem e formação geológica, são elas:
Escudos cristalinos: são encontrados nas áreas de consolidação da crosta terrestre e constituem sua formação mais antiga.
Dobramentos modernos: formação de grandes cadeias orogênicas em consequência da movimentação das placas.
Bacias sedimentares: são depressões do relevo preenchidas por fragmentos minerais de rochas erodidas e por sedimentos orgânicos; estes ao longo do tempo geológico podem transformar-se em combustíveis fósseis.
- A estrutura geológica das terras emersas brasileiras é constituída predominantemente de bacias sedimentares que recobrem 64% de sua superfície.
RELEVO BRASILEIRO
- O território brasileiro possui uma grande diversidade de formas e estruturas de relevo, como SERRAS, ESCARPAS, CHAPADAS, PLANALTOS, PLANÍCIES, DEPRESSÕES, TABULEIROS, CUESTAS e outras.
Aroldo de Azevedo definiu:
-Planaltos como terrenos levemente acidentados, com mais de 200 metros de altitude.
-Planícies como superfícies planas, com altitudes inferiores a 200 metros.
Aziz Ab'Sáber definiu:
-Planalto = área em que os processos de erosão superam os de sedimentação.
-Planícies = área mais ou menos plana em que os processos de sedimentação superam os de erosão.
Outros tipos de relevo:
Depressão – relevo aplainado, rebaixado em relação ao seu entorno; nele predominam processos erosivos.
Escarpa – declive acentuado que aparece em bordas de planalto. Pode ser gerada por um movimento tectônico, que forma escarpas de falha, ou ser modelada pelos agentes externos (vento), que geram escarpas de erosão.
Cuesta – forma de relevo que possui um lado com escarpa abrupta e outro com declive suave.
Chapada – tipo de planalto cujo topo é aplainado e as encostas são encarpadas. Também é conhecido como planalto tabular.
Morro – em suas acepção mais comum é uma pequena elevação do terreno, uma colina.
Montanha – cadeia