O Relevo Brasileiro
Aluna: Dara Gomes Cunha Nº: 05
Série/Turma: 2º “A”
Trabalho de Geografia
O Relevo Brasileiro
A Classificação de Aroldo de Azevedo
Foi feita em 1949, por isso está um pouco desatualizada, mesmo assim continua em uso, por três fatores: a preocupação com um tratamento coerente às unidades do relevo, dando mais valor a terminologia geomorfológica; a identificação de áreas individualizadas; e a simplicidade e originalidade, baseia-se na altimetria e nela encontram-se definidas grandes unidades de planaltos (áreas com mais de 200 m de altitude) e planícies (até 200 m de altitude). Aroldo dividiu o país em:
Planalto das Guianas (região Norte: Amapá, Amazonas, Roraima e Pará)
Planalto Central (ao centro)
Planalto Atlântico (região leste)
Planalto Meridional (região Sul – Paraná e Santa Catarina – e São Paulo)
Planície Amazônica (Amazônia)
Planície Costeira (litoral)
Planície do Pantanal (Mato Grosso e Mato Grosso do Sul)
A classificação de Aziz N. Ab’Sáber: Em 1962, Aziz dividiu o relevo brasileiro, utilizando, às vezes, fotografias aéreas. Basicamente, ele manteve a classificação de Aroldo de Azevedo, fazendo algumas modificações com base no tipo de alteração (sedimentação ou erosão) predominante. As mudanças feitas em relação à classificação foram:
Planalto Nordestino (parte nordeste do Planalto Atlântico, de Aroldo)
Planalto Leste e Sudeste (parte leste e sudeste do Planalto Atlântico)
Planalto do Maranhão-Piauí (nos estados do Maranhão e Piauí)
Planalto Uruguaio-Sul-Rio-Grandense (no Rio Grande do Sul)
A classificação de Jurandyr L. S. Ross: Divulgada em 1995, usa uma tecnologia avançada que identifica as verdadeiras dimensões das unidades de relevo. A Planície Amazônica, por exemplo, reduziu-se a 5% do que era nas outras classificações e virou Planície do Rio Amazonas. O resto virou depressões e