Relações de massas
Escola de Referência Estadual Frei Epifânio
Professor(a): Aparecida Moura Diretor(a): Márcia Ione
Série: 2° ano do Ensino Médio Turma: “A” Turno: Manhã
Disciplina: Química Data: 17/03/2014
Alunos: Élida G. de Lima Oliveira
José Willian da Silva
Maria Luiza de Souza Barbosa
Matheus Lucas Tavares Medeiros
Tema: Relações de
Massas
Introdução
A química possibilitou a humanidade uma melhora substancial em sua qualidade de vida, pois a partir de seus princípios foram criados medicamentos, combustíveis, alimentos, tecidos, polímeros, etc. No entanto, para que a Química fosse economicamente viável, tivemos que aprender a manuseá-la e quantifica-la. A quantificação nos permitiu saber exatamente o quanto gastar de reagentes e o quando produzir. Vamos estudar os aspectos quantitativos relacionados a massa dos átomos e moléculas.
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Relações de Massas
I - Unidade de massa atômica (u)
Pelo fato dos átomos serem muito pequenos para serem pesados ou vistos, utilizamos uma unidade relativa para identificar a massa de um dado átomo. Esse valor relativo de massa chama-se unidade de massa atômica.
A unidade de massa atômica foi estabelecida utilizando-se um elemento padrão e atribuindo a ele uma massa arbitrária. A massa dos elementos registrada em nossa tabela periódica atual tem como elemento padrão o isótopo mais estável do Carbono que possui 12 unidades de massa atômica (12u). Sendo assim dividindo o carbono em 12 partes idênticas, observa-se que 1 parte desse todo equivaleria a uma massa igual a 1/12 do C12 e esta massa transformou-se na unidade de referência chamada unidade de massa atômica, a qual corresponde a 1,66.10-24gramas. Fig.1
A massa dos demais elementos foi estabelecida de maneira relativa a massa de 1/12 C12, observando-se quantas vezes um elemento